segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Integrantes:

Arthur nº3
Fábio nº10
Guilherme nº15
Henrique nº17
Lucas Balog nº27
Nicolas nº36

fonte:
http://www.brasilescola.com/doencas/cancer-cerebro-medula-espinhal.htm

Introduçao

Câncer de Cérebro e Medula Espinhal


Cérebro e medula espinal são compostas de tecido nervoso que recebem e transmitem mensagem para os nervos do corpo. O cérebro e a medula espinal juntos formam o sistema nervoso central.

O cérebro encontra-se fechado na caixa craniana, mas o seu tecido é continuo com a medula espinal, através de uma abertura na base do crânio. A medula espinal fica localizada dentro da coluna espinal. A medula espinal tem a grossura de um dedo mínimo.

Tumor de cérebro e medula espinal assim como outros Tumores, são doenças de células do corpo. Células são estruturas minúsculas, que compõem todas as partes do corpo: o cérebro e a medula espinal, pele, coração, pulmão, ossos e assim por diante.

Embora as células de vários órgãos, sejam diferentes em formato e função, todas as células reproduzem dividindo-se. O crescimento normal e a reparação dos tecidos acontecem de maneira ordenada. Quando a divisão da célula não é ordenada ocorre crescimento anormal. Estas células vão se dividindo e se agrupando formando uma massa sólida que chamamos de Tumor.

Tumores podem ser benignos ou malignos: os benignos crescem em forma de uma bola, chamamos de crescimento expansivo, enquanto os malignos no inicio também formam uma espécie de bola, mas depois tem um caráter infiltrativo. Os Tumores invasivo destroem tecidos normais e adjacentes. Tumor maligno, infiltrativo também pode ser chamado de câncer.

Sintomas

Os sintomas do Tumor cerebral são variáveis e dependem da parte do cérebro que eles envolvem. Quaisquer desses sintomas podem ter outras causas que não sejam tumor.

Dores de cabeça são os sintomas mais comuns, elas podem indicar o aumento de pressão causado pelo crescimento tumoral no tecido cerebral normal.

Qualquer dor de cabeça severa, nova ou persistente deve ser relatado ao médico.

Outros sintomas podem causar: irritabilidade, cansaço ou sonolência incomum. Às vezes quando um tumor se desenvolve devagar os sintomas aparecem tão gradualmente, que são raramente notadas. Com o tumor crescendo rapidamente os sintomas são mais perturbadores.

Dependendo da localização e o tamanho do tumor pode perder a visão, fala paladar, olfato ou alteração no controle dos movimentos. Crises convulsivas acontecem em 1/3 dos pacientes com tumor no cérebro.

Tratamento

O tratamento para tumores de cérebro benigno ou maligno é: cirúrgico, radioativo ou drogas chamadas de quimioterapia. Esses métodos são sempre usados em combinação.

Cirurgia - é o mais velho método de tratamento para tumores cerebrais. Desde 1930 vêm se introduzindo tecnologias modernas.

Os neurocirurgiões removem o tumor benigno ou câncer envolvido na membrana ou cavidade. Se o câncer não foi removido completamente, o médico poderá remover parte, consequentemente aliviando a pressão causada dentro do crânio.

Cirurgia completa ou parcial frequentemente melhora as condições do paciente, restaura as condições do paciente e o mesmo terá uma vida ativa.

Durante a cirurgia é retirada amostra do tecido para ser examinado chamado de biópsia. Pode ser realizado na hora em que o tumor for removido. A amostra é estudada no microscópio por um patologista, (médico que interpreta e constata o diagnóstico das mudanças causadas no tecido do corpo). A biópsia é o único meio de saber se o tumor é maligno ou benigno.

Radioterapia é usada para matar células de tumores benignos ou malignos que não podem ser removidos completamente com cirurgia. O principio básico da radioterapia é o foco de raios nos tumores com doses que destroem totalmente o tumor, sem lesar o tecido ao redor. Usa-se RX, cobalto ou outras fontes ionizante destruindo o tumor.

Quimioterapia: (tratamento com drogas anti-câncer) é a mais recente tentativa para tratamento de câncer de cérebro. Drogas anti-câncer para câncer de cérebro podem ser administradas pela boca, intravenosa (dentro da veia) ou injetadas na coluna espinal ou diretamente dentro do cérebro com um pequeno tubo implantado. A via de administração depende do tumor e de sua localização.

Drogas anticancerígenas matam as células tumorais devido ao fato de que essas drogas também agem em pacientes normais. A medico deve planejar de forma cuidadosa o tratamento de modo que possa poupar o maior número de células normais. Algumas drogas podem causar algum desconforto transitório, mas o tratamento é planejado de modo que as atividades diárias do paciente não sejam interrompidas por um período de longo tempo. A duração e a freqüência da quimioterapia dependem de uma série de fatores. Esses fatores influem o tipo de câncer, o tipo de droga anticancerígenas prescrita. O período de tempo é necessário para que haja resposta clínica do tratamento e como o paciente tolera os efeitos colaterais do tratamento.

Tanto a quimioterapia como a radioterapia pode ser usada em períodos diferentes associados ou não ao tratamento cirúrgico.